Lançado em novembro de 2020, o Pix, novo meio de pagamento criado pelo Banco Central, ganhou diversas funcionalidades, sendo a mais recente o Pix Saque e o Pix Troco. À medida que a nova modalidade de transações ganhou mais recursos, diversos bancos criaram tarifas pelo uso do Pix.
O Pix permite que seja cobrado de pessoas jurídicas uma taxa, mas a prática não foi aplicada junto com o lançamento da nova forma de pagamento. Porém, à medida que a modalidade de transação se popularizou, as tarifas surgiram e podem chegar a até R$ 150.
Santander e Banco do Brasil começam a cobrar pelo serviço Pix Saque e Pix Troco
A partir do dia 1 de janeiro de 2022, o banco Santander começou a cobrar pela retirada de dinheiro por empresas ao utilizar o Pix Saque ou Pix Troco. O Banco do Brasil já está seguindo a mesma prática e a partir do dia 9 de fevereiro deverá cobrar R$ 2,90 por saque.
Bancos Digitais e Caixa não cobram nada
As fintechs Nubank, Inter e C6 Bank informam que não cobram tarifas de empresas. Além dos bancos Digitais, a Caixa, um dos grandes bancos do Brasil, também não exige o pagamento pela utilização do Pix. Entretanto, é importante salientar que nenhuma instituição financeira tem cobrado taxas de Microempreendedores Individuais (MEI) e empresas individuais (EI).
Pix ainda compensa mesmo com tarifas comparado a outras formas de pagamento
Mesmo com a cobrança de tarifas das empresas pelo uso do Pix, a forma de transação ainda compensa mais do que as mais antigas.
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Fonte: JornaldeBrasilia