Recentemente o Facebook anunciou diversas novas regras para a política de conduta de sua rede social, principalmente para os grupos (comunidades). Há também novas regras relacionadas a disseminação de desinformação por meio dos caminhos mais privados de compartilhamento. Estas mudanças irão afetar aquelas pessoas que ajudaram a administrar grupos e foram banidos depois e também para os membros que participaram dela.

A nova política do Facebook visa evitar que as pessoas criem grupos semelhantes às comunidades que foram banidas por violar alguma regra. Anteriormente, esta regra se aplicava somente aos administradores do grupo, mas agora tanto os administradores quanto os moderadores não poderão criar novos grupos por um "período de tempo" depois que forem banidos do grupo. De acordo com as regras de rede social, o período será de 30 dias e se eles tentarem criar outro grupo neste tempo, iniciará novamente a contagem de 30 dias.

Além do impedimento dos moderadores e administradores para criar um grupo, os membros que violarem alguma regra do grupo e forem penalizados por isso, irão precisar de aprovação pelos próximos 30 dias. Ou seja, todas as postagens deverão ser pré-aprovadas por um administrador ou moderador (caso o grupo não tenha a função de pré-aprovar posts ativada). Esta medida poderá ajudar os grupos a fazer com que as regras sejam cumpridas com mais facilidade.

Uma das coisas que mais chamaram a atenção nas novas regras é a possibilidade de exclusão do grupo caso os administradores ou moderadores aprovarem postagens que viole os padrões da comunidade. Além disso, o Facebook irá exigir que os grupos tenham pelo menos um administrador ativo. O sistema da rede social tentará identificar agora quando há a necessidade de um novo moderador ou administrador no grupo caso não haja atividade frequente das pessoas que participam da equipe de administração das comunidades.

Grupos de saúde não serão mais recomendados

Agora o Facebook não irá mais recomendar grupos de saúde para os usuários, pois os desenvolvedores acreditam que ""é crucial que as pessoas obtenham suas informações de saúde de fontes confiáveis".

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