Começaremos as dicas dessa semana com um jogo para os jogadores de Nintendo Switch! Na semana passada, trouxemos Hades que é um excelente jogo indie e teve destaque nas premiações de 2020. Hoje, trazemos outro título indie que tem tudo para aparecer com força na temporada de prêmios. Após trazermos exclusivos interessantes, hoje nossa dica novamente é um multiplataforma!
O mais interessante é que nossa indicação de hoje é brasileira, mais precisamente de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Muito carismático e extremamente divertido, o nosso jogo de hoje é Kaze and the Wild Masks.
O jogo, desenvolvido pela PixelHive e publicado pela Soedesco, esbanja qualidade e entrega muita diversão aos jogadores, relembrando grandes clássicos de plataforma, principalmente Donkey Kong Country. Com características e elementos já conhecidos neste gênero, e encontradas na inspiração já citada, Kaze and the Wild Masks relembra os bons tempos do passado e entrega uma jornada memorável.
Extremamente divertido
As fases ambientadas nas ilhas de Carrotland, o mundo em que se passa o jogo, são variadas e desafiadoras, com grande diversidade de inimigos e boas mecânicas aparecendo no caminho da carismática personagem principal, Kaze.
Após uma maldição transformar verduras em seres com vida, a coelhinha antropomórfica deve enfrentar inimigos como cenouras raivosas e outros oponentes não menos curiosos e interessantes. A cada nova fase, Kaze se vê diante de novos desafios, conforme novos inimigos surgem encaixando-se com a temática de cada mapa.
Além disso, a variação como momentos em que a coelha deve nadar, fugir de um tornado ou realizar pulos em sequência, acaba deixando o gameplay fluido e nada repetitivo. Kaze não é um jogo longo e suas excelentes fases o tornam extremamente divertido, com o jogador ficando distante de qualquer sensação de tédio ou repetição de situações.
Algo importante é observar bem o seu caminho, pois gravar os movimentos necessários para avançar será crucial nas etapas mais difíceis que o jogo impõe de forma natural em grande parte da jornada.
Carismático e bonito
Tudo em Kaze and the Wild Masks pode ser considerado bonito. Suas cenas, seu visual, o design de seus personagens... é evidente que cada elemento do jogo foi criado com grande cuidado e carinho pelos desenvolvedores.
A trilha sonora também é dona de grande beleza, assim como os estranhos inimigos contam com visuais variados e interessantes, como uma boa pitada de humor e carisma apesar de suas expressões raivosas.
Os cenários do jogo também o tornam único, conforme mapas variados são descobertos pelos jogadores. Em sua jornada para salvar o amigo chamado Hogo, Kaze passa por campos esverdeados, terras geladas repletas de neve e locais áridos. Com inimigos e outros elementos parecendo se encaixar perfeitamente na temática e estilo de cada cenário, avançar para uma nova mapa é sempre acompanhado pela certeza de que um belo lugar será descoberto pela coelhinha.
Um jogo praticamente perfeito
Não é exagero afirmar que Kaze and the Wild Masks é praticamente perfeito. Apesar de alguns problemas, o título é com toda certeza um dos melhores lançamentos do ano até agora.
Criado por um estúdio brasileiro, este jogo deve ser valorizado em nosso país. Entregando uma jornada desafiadora e extremamente divertida, Kaze and the Wild Masks merece ser conferido pelos donos do console da Big N!
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Confira a nossa análise completa do jogo no artigo abaixo!
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