A Take-Two está desenvolvendo três remakes ainda não anunciados. A informação foi descoberta no relatório financeiro da empresa, que revelou o desenvolvimento de seis projetos diferentes. Três projetos da empresa já são do conhecimento do público, sendo eles a versão standalone de GTA Online, GTA V para a nona geração e uma nova edição de Kerbal Space Program.
Existe o planejamento de lançar diferentes remakes e remasters até 2025, além de oferecer algo em torno de vinte novos jogos com o selo da Take-Two até 2022.
Remakes em desenvolvimento
Embora não tenhamos informações sobre os remakes que estão sendo produzidos pela Take-Two, existem boas possibilidades dos projetos se tratarem de jogos das duas principais franquias da empresa: Grand Theft Auto e Red Dead.
Um remake do primeiro Red Dead Redemption já é assunto antigo na indústria, com muitas especulações e rumores aparecendo com alguma frequência, além de ser algo extremamente desejado pelos fãs da franquia. Já GTA é uma série de jogos com muitas possibilidades, apresentando diversos títulos que poderiam ganhar uma nova versão com as melhorias proporcionadas pela tecnologia atual.
Além dos nomes já citados, a franquia Bioshock também aparece como uma possibilidade.
Segundo informações recentes, GTA 6 não será lançado até 2025, o que faz com que seja muito possível que outro título da franquia esteja dentro do planejamento para chegar ao mercado nos próximos anos.
Take-Two tem tom crítico sobre serviços de streaming
Strauss Zelnick, CEO da Take-Two, voltou a falar nesta semana sobre a posição da empresa a respeito de serviços de assinatura como o PS Now e o Xbox Game Pass.
Zelnick afirmou acreditar que este tipo de serviço não faz sentido para jogos de primeira linha.
"Nossos pontos de vista permanecem inalterados. Acreditamos que um modelo de assinatura pode fazer sentido para títulos de catálogos profundos. Mas não faz para títulos de primeira linha.
Para qualquer modelo de negócios fazer sentido no setor de entretenimento, ele precisam funcionar para os criadores do entretenimento, assim como os consumidores do entretenimento.
Acho que o catálogo pode fazer sentido para os editores, pode fazer sentido para os consumidores ávidos, que realmente querem ter acesso a muitos produtos. Mas se você está entrando no produto da linha de frente, então a economia é muito mais difícil de entender."
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