Uma pesquisa feita pela MindMiners revelou as preferências dos brasileiros quando se trata de jogos. Surpreendentemente, 74% dos entrevistados optam por jogar em dispositivos móveis, como celulares e tablets. Em seguida, as plataformas tradicionais, como PC e console, ficam praticamente empatadas, com 44% e 43%, respectivamente.
Brasileiros preferem jogar no celular do que no PC e console
Como mostra a pesquisa, os dispositivos móveis como tablet e celular estão entre os favoritos do brasileiros que jogam. Essa informação é realmente uma surpresa, mas pode ser facilmente explicada pelo fato desses dispositivos geralmente exigirem um investimento menor e por isso está mais acessível a diferentes tipos de classes sociais.
Além das plataformas preferidas, a pesquisa explorou curiosidades sobre os hábitos dos jogadores, como a preferência por jogar sozinho (45%), escolha de alimentos como água, refrigerantes, chocolates e snacks durante a jogatina, e a predominância de jogadores casuais (60%) em comparação com os "hardcore" (5%).
A pesquisa também investigou os hábitos de consumo dos jogadores em outras mídias e redes sociais. WhatsApp (89%), YouTube (85%) e Instagram (78%) lideram como plataformas favoritas para falar sobre jogos. Redes mais específicas de jogadores, como Twitch, Discord e Reddit, ficaram abaixo na preferência.
E os esports?
A pesquisa também destacou o interesse em esports, principalmente entre as gerações X e Z, enquanto os "Boomers" não demonstram tanto interesse nesse tipo de entretenimento eletrônico. LOUD, KaBuM e FURIA foram as organizações mais lembradas pelos participantes.
Quanto ao consumo de esportes eletrônicos, apenas 10% dos jogadores brasileiros jogam competitivamente, mas 32% acompanham streams e 14% assistem a campeonatos. A LOUD foi apontada como a organização mais popular, seguida por KaBuM, FURIA, Black Dragons e Liberty.
No que diz respeito ao acompanhamento de esports, os jogadores preferem canais no YouTube (53%) e redes sociais (43%), com a maioria assistindo ao cenário competitivo algumas vezes por semana (40%). A pesquisa envolveu 2 mil participantes acima de 18 anos, das classes A, B e C, conforme a classificação do IBGE.
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