A Sennheiser é tida por muitos como uma excelente desenvolvedora de equipamentos de áudio, tendo inovado tanto na área de headphones quanto na de microfones. Devido a este fato, quando a empresa alemã lançou seus headsets, todos sabiam que surgiria algo de qualidade naqueles projetos. O primeiro headset gamer dedicado da companhia foi o Sennheiser PC150 no ano de 2003, e desde então foram lançados diversos produtos para este nicho através de uma parceria entre a Sennheiser electronic GmbH & Co. KG e a Demant A/S.
Mesmo com os negócios indo bem, com o lançamento de headsets como o PC350 (2008), o Game One/Zero (2013) e mais recentemente a linha GSP, a Demant e a Sennheiser electronic decidiram encerrar em 2018 a sua joint venture e permitir que o setor de headsets pudesse evoluir para diferentes configurações a partir de 2020. Durante essa parceria, as empresas produziram fones de ouvido com microfone cabeados e sem fio para o público gamer, para ambientes empresariais (escritórios, salas de reunião, etc) e para dispositivos móveis. Devido a esta decisão, foi declarado que a partir de 2020 a separação concluiria e com isso surgiu a EPOS Group S/A.
A EPOS pertence 100% Demant A/S, empresa que possui um faturamento anual de US$2,14 bilhões de acordo com o site commsbusiness.
Há alguns dias, foi anunciado a chegada da EPOS, que utilizará a tecnologia da Sennheiser para produzir headsets gamer e empresariais. A partir de agora serão vendidos produtos sob a marca EPOS | SENNHEISER e EPOS. A empresa já pretende lançar um projeto próprio de headset em outubro deste ano e revelou recentemente um comercial para seus headsets gamer para promover a marca.
O que será que a EPOS nos mostrará daqui para frente? Talvez, com esta separação, os produtos desenvolvidos com a tecnologia da Sennheiser consigam inovar, assim como a HyperX da Kingston fez através da parceria com a Audeze.
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