Recentemente a Square, fintech que atende pessoas físicas e jurídicas, anunciou a compra majoritária da plataforma de streaming de músicas lossless Tidal. O valor da negociação foi de US$297 milhões e fará com que artistas parceiros mantenham seu material no serviço de streaming.
Ontem, o CEO da Square, Jack Dorsey, utilizou sua outra empresa, o Twitter, para esclarecer informações sobre o negócio. Segundo Jack, sua expectativa é que a Square possa replicar o sucesso do Cash App, dentre outros produtos da empresa no mundo da música. Confira abaixo o tweet feito pelo CEO da Square e da Twitter:
Square is acquiring a majority ownership stake in TIDAL through a new joint venture, with the original artists becoming the second largest group of shareholders, and JAY-Z joining the Square board. Why would a music streaming company and a financial services company join forces?!
— jack (@jack) March 4, 2021
Com a compra de grande parte do Tidal, o músico e empresário Jay-Z participará do conselho da Square. Entretanto, há muitas reações negativas ao negócio, pois a Square já realizou compras de empresas no passado que no fim não conseguiu mantê-las e acabou vendendo. Um exemplo foi a compra do serviço de entrega Caviar (2014), onde no caso ela acabou sendo vendida em 2019 para a DoorDash.
Square já mudou o mercado uma vez e pode mudar novamente
Jack diz que sacudiu o jogo de comércio de muitas empresas off-line com seu leitor de cartão digital. Pensando desta forma, por que não daria certo ao aprimorar a passagem da música do meio físico para o digital?
Quais são as perspectivas para o Tidal crescer
Há a chance de que o negócio entre a Square e o Tidal não gere o crescimento esperado no futuro. Mas há, ao mesmo tempo, a chance de haver um potencial crescimento. Só o tempo dirá o que se sucederá.
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