Foto de capa por Metro1

A indicação do presidente ocorreu hoje, sexta-feira (03/07) e quem deve recebe-lá é Renato Feder, que já foi dono da empresa Multilaser e agora atua como sócio da mesma. O mesmo atualmente responde por processo judicial por sonegação fiscal durante a sua atuação como chefe e dono da empresa.

Feder é tem graduação na instituição Getúlio Vargas na área de Administração e tem bastante experiência como diretor de instituições educacionais, onde trabalhou por cerca de 8 anos, além de ter sido professor de matemática e ser o atual secretário da Educação e Esporte no estado do Paraná.

Processos contra Renato Feder

Além de seu processo de sonegação fiscal recorrente a Multilaser, que segundo o estado de São Paulo, deve cerca de R$ 95 Milhões em impostos, fora os R$ 3,2 milhões que foram sonegados de ICMS (Circulação de Mercadorias e Serviços) o mesmo doou cerca de R$ 120 mil em favor da campanha eleitoral de João Dória, atual governador do estado onde o processo acontece.

A empresa já entrou na justiça contra a decisão de cobrança com a seguinte alegação:

"(...) até 2013, o governo autorizava empresas em situações como a da Multilaser a abater parte da dívidas pelo ICMS.(...)"

"A prática foi suspensa e a Multilaser recorre, desde então, à Justiça para que a mesma seja retomada (...)"

Alguns eleitores não gostaram da indicação

O anúncio do convite do novo Ministro da Educação já foi noticiado em vários sites como A Folha de São Paulo, onde vocês podem ver o Tweet logo abaixo.

Alguns internautas não gostaram muito da suposta decisão, e expressaram o seu descontentamento no Twitter, com a hashtag #Feder já estando nos Trending Topics do Twitter no Brasil.

E você, o que achou da decisão de Bolsonaro para trazer Renato Feder como novo Ministro da Educação? Comente aí embaixo.