A LG, recentemente, divulgou um relatório mencionando sobre as mudanças que a empresa deverá empregar na fabricação de baterias, com a redução de cobalto. Desde que o smartphones e também outros equipamentos eletrônicos começaram a usar em seus componentes o Óxido de lítio-cobalto (LiCoO ²), a exploração de cobalto teve um aumento considerável, o que pode resultar em desacordos políticos em virtude das regras empregadas no processo.
A principal fornecedora do material é a República Democrática do Congo, porém, os dados sobre a exploração do material não são claros em razão do método em que o país realiza a captação do elemento. Rumores indicam que o trabalho pode estar sendo feito, inclusive, por crianças, o que não é aceito em vários países.
A LG, com o intuito de diminuir tal elemento na composição de suas baterias, pretende usa o Óxido de lítio níquel manganês cobalto (LiNiMnCoO2) nos seus produtos, o que reduz a quantidade de cobalto necessária durante a fabricação. Atualmente, a porcentagem de baterias com essa nova fórmula é de 10%, mas a empresa pretende chegar a 70% no decorrer do tempo.
Vários modelos de baterias já estão sendo testados, e que deverão ser colocados em linha de produção em massa em breve.
" A mais nova tecnologia da empresa coreana permite reduzir a proporção de cobalto no cátodo NCM de uma bateria de íons de lítio em mais de 70%, mantendo a densidade de energia em um nível similar ao cátodo LCO ", observa a empresa.
Fonte: PocketNow
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