Recentemente, a Microsoft lançou o navegador Edge para Android e iOS como meio de continuidade de outras plataformas após o fim do Windows 10 Mobile. Deste modo, aos poucos, novos recursos estão sendo implantados no navegador, sendo a possibilidade de sincronização com o PC como um dos mais relevantes.
Uma pesquisa feita pela empresa especializada em cibersegurança NSS Labs mostrou novos detalhes do Edge. O navegador da Microsoft é mais seguro contra ataques de pishing do que o Google Chrome e o Mozilla Firefox.
O ataque de pishing ocorre quando os hackers criam sites falsos parecidos com os de bancos, órgãos governamentais ou até mesmo a atualização do próprio navegador ou sistema operacional. O usuário, ao clicar no link malicioso, no geral, acaba baixando e abrindo algum programa que tem a função de roubar informações.
A análise do NSS foi realizada durante 23 dias e mostrou que o Microsoft Edge foi capaz de bloquear 92,3% dos links de pishing. O Chrome, por sua vez, bloqueou, em média, 74,6% dos links e o Firefox, 61,1%.
Para completar, o estudo mostra também que o Edge teve um tempo de reação mais rápido em resposta a novas URLs de pishing. O navegador da Microsoft, segundo levantamento, tem taxa de proteção zero-hora de 81,8%. O Chrome possui taxa de 58,6% e o Firefox de 50,7%.
Confira o comunicado da NSS Lab em relação a pesquisa:
"Para proteger contra malware, os fornecedores de navegadores líderes de mercado providenciam serviços de reputação baseados em nuvem, que varrem a internet atrás de sites maliciosos e então categorizam o conteúdo de maneira adequada. Um navegador solicita a informação de reputação de uma URL específica e, se os resultados indicam que o site é 'ruim', o browser redireciona o usuário para uma mensagem de alerta que explica que aquele link é malicioso. Se um website é classificado como 'bom', o navegador não toma nenhuma atitude e o usuário continua sem saber que uma checagem de segurança acabou de ser feita."
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