Na última sexta-feira (16), a NASA anunciou uma parceria com a SpaceX, empresa de tecnologia aeroespacial do bilionário Elon Musk, com o objetivo de utilizar seus serviços para completar o Projeto Artemis, programa que pretende levar o homem de volta à Lua.
Esse acordo foi firmado sob um contrato de US$ 2,9 bilhões que visa contribuir para o desenvolvimento do protótipo da Starship, um modelo de nave espacial reutilizável da empresa, que tem passado por diversos testes recentemente com o objetivo de concluir missões tripuladas a planetas e satélites conhecidos a longo prazo. Essa empreitada já era um campo de muita concorrência, como a Blue Origin, companhia do bilionário Jeff Bezos, e a empreiteira de defesa Dynetics.
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Voo não tripulado
Com o objetivo de evitar falhas e potenciais desastres em suas missões e empreitadas, um novo acordo desse contrato vem à tona agora, sugerindo que a NASA solicite uma bateria de testes até que um voo tripulado seja enviado à Lua.
O jornal The New York Times diz que um desses testes inclui enviar um protótipo da Starship vazia até o nosso satélite natural, pousar na vertical como prometido, e depois retornar à Terra da mesma forma que a primeira aterrissagem e com todos os sistemas de operação ativos.
Até o momento, a SpaceX não se manifestou com nenhum comentário sobre esse novo acordo de testes, nem sequer havia especulado uma previsão para início de tal feito. O Programa Artemis tem o mesmo objetivo da série Apolo dos anos 60 e 70 que conseguiu levar o homem à Lua. Com expectativa de início das missões para 2024, a data pode ser revista já que muito trabalho ainda precisa ser realizado.
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