Dentro das últimas notícias onde o governo anunciou a diminuição dos encargos tributários, a Acer aproveita a onda e anuncia para o segundo semestre deste ano dois novos modelos de tablets, além de uma diversificada campanha em várias mídias no eixo Rio-São Paulo, Nordeste e Sul.
Com esta campanha de divulgação de seus novos produtos, a empresa pretende investir cerca de US$ 30 milhões e projeta com tudo isso um crescimento de 25% em seu faturamento e 40% em termos de volume.
O vice-presidente corporativo e presidente Américas da Acer, Emmanuel Fromont, falou que; "Nós queremos expandir nossos negócios no Brasil e ampliar nossa rede de distribuidores", em sua primeira visita ao Brasil, sendo que para Fromont, considera o país um mercado bastante estratégico para a empresa.
Nesta visita ao Brasil, Fromont aproveitou para anunciar então os dois modelos de tablets, um de sete polegadas e outro com tela de dez polegadas, ambos com sistema operacional Android 3.1 e ainda poderão ser acoplados a teclados e funcionar como um notebook.
Segundo o diretor geral da Acer no Brasil, J. Mark Hill comentou que a Acer comercializa tablets pelo mundo a US$ 449,00, mas como disse; "Se você me arrumar uma calculadora, eu posso fazer as contas agora, mas acho que não é bem assim" e disse mais, "É caro fazer negócios aqui, é preciso ter capital, manter os custos para garantir a margem de lucro, prever o preço de custo para o trimestre seguinte, mas acredito que a Acer tem uma posição muito mais privilegiada do que muitos competidores".
A Acer tem como estratégica lançar no país os tablets antes de apresentar novos smartphones. Como adiantou a empresa, a base para a distribuição do produto já existe e a produção está bem adiantada.
Emmanuel Fromont afirmou que; "Estamos aprendendo muito aqui no Brasil e possivelmente vamos replicar esse conhecimento em outros países". Já o diretor geral da empresa no Brasil, Hill, falou que, "Os dois últimos anos foram o aprendizado para construir uma base sólida a empresa, estabelecendo parcerias e uma rede de distribuição que crescerá mais em 2011, e o Brasil é um mercado muito mais complicado do que outros que já trabalhei... mas uma das coisas que aprendemos é que o negócio precisa ser gerenciado por gente que trabalha e vive aqui e não dá pra fazer isso de fora", garante Mark Hill.
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