Não foi desta vez que a votação do Marco Civil da Internet foi a voto; após ser dado como um PL de urgência devido às últimas revelações de que brasileiros teriam sido alvo de espionagem por parte do governo norte-americano, o PL do Marco Civil da Internet só vai a voto após o recesso parlamentar, em agosto.
A causa da não votação do projeto foi devido às mudanças sugeridas no texto pelo governo, que pede para incluir no mesmo, a obrigatoriedade dos provedores de aplicação de arquivarem no próprio Brasil dados de usuários brasileiros; o que levou o relator da matéria a levar o projeto a uma nova rodada de conversas com líderes partidários para assim costurar um novo acordo com a base aliada para a aprovação do mesmo.
Ao fim destas conversas, o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha, revelou que o PL do Marco Civil da Internet será votado na segunda semana de agosto, onde na primeira semana deverá ser votado o PL sobre os royalties do petróleo.