De acordo com o maior centro de aquisições da China, as notícias referentes à proibição de compra dos produtos da Apple por parte do governo chinês, não são verdadeiras; o próprio Centro de Compras do Governo Central, bem como o Ministério das Finanças e a própria Apple, declararam que a companhia jamais enviou pedido para ser incluída na tal listra negra.
Segundo o governo chinês a suposta "lista" que anda circulando nos sites do mundo todo, é referente a produtos que economizam energia, sendo esta apenas uma entre várias listas de compras do governo em questão.
A partir destes boatos, o governo passará a cobrar de seus usuários de mensagens instantâneas o registro das mesmas com nomes verdadeiros, forçando os mesmos que queiram publicar ou reeditar notícias referentes ao governo, que obtenham a aprovação prévia, informou uma empresa de mídia estatal.
De acordo com a agência de notícias oficial do país, a Xinhua, com essa nova medida muitos aplicativos populares móveis de mensagens poderão ser afetados, sendo assim, as contas que não passarem a ser aprovadas pelo prestador de serviço de mensagem instantânea, estarão proibidas de publicar ou reeditar notícia políticas.
Já para o professor assistente na Universidade de Jornalismo e Estudos de Mídia Observatório de Hong Kong, Fu King-wa, as novas regras podem esfriar o tráfego das contas públicas e por vez desencorajar jornalistas de criarem novas contas individuais públicas no WeChat.
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