Nesta sexta-feira (14), a Apple começou a comercializar os seus novos iPhones no Brasil. Infelizmente, os consumidores que quiserem adquirir um dos modelos terão que abrir a carteira. Tanto o iPhone 6, quanto o iPhone 6 Plus têm valores iniciais de R$ 3,2 mil e R$3,6 mil, respectivamente.
Os aparelhos no Brasil chegam a custar 50% mais caro do que a média mundial. No mundo, o valor médio cobrado por um iPhone 6 é de US$ 826 e do iPhone 6 Plus é de US$ 948.
No Japão, por exemplo, os aparelhos custam US$ 587 e US$ 690. Estados Unidos e Canadá estão também entre os países com os iPhones mais baratos. Por lá, os aparelhos custam um pouco mais do que a metade do cobrado por aqui.
"O iPhone 6 não é só maior. Ele é grande em todos os sentidos. Maior, porém muito mais fino. Mais poderoso, consumindo muito menos energia. A superfície lisa de metal se integra perfeitamente à tela Retina HD. Um design contínuo onde hardware e software funcionam em perfeita harmonia, criando uma geração de iPhone que é grande em tudo", diz o site da Apple. "O novo chip A8 com arquitetura avançada de 64 bits tem melhor desempenho, mesmo numa tela maior. O coprocessador M8 coleta com eficiência dados de sensores avançados e do novo barômetro. E a bateria tem maior duração para você fazer o que gosta por muito mais tempo no iPhone 6."
Após o Brasil, a Turquia, a Itália, Hungria e França também contam com os aparelhos mais caros comercializados. Sinceramente, acho que não é novidade para ninguém os valores cobrados. Tanto a companhia, como também vários especialistas justificam que os altos preços ocorrem também em virtude da alta carga tributária aplicada no Brasil.
O mesmo aconteceu na venda do iPhone 5s no Brasil, que era o mais caro do mundo. Conforme a Apple, a empresa se esforça para oferecer os melhores preços e também boas condições de compras dos iPhones no país.