Você não suporta mais aqueles avisos do antivírus informando que seu computador está infectado? Não adianta excluir o vírus, que ele sempre dá um jeito de aparecer novamente? Você escaneia seu computador regularmente, ou inúmeras vezes ao longo da semana e mesmo assim, consegue infectá-lo? Nesse artigo, vamos explicar o porquê do antivírus ficar insistentemente "perturbando" o usuário com mensagens cansativas que insistem em retornar. Se você se incomoda com isso, temos as dicas fundamentais para resolver o seu problema.
Todo vírus é Malware, nem todo Malware é Vírus
Primeiramente, precisamos entender que o vírus é apenas um dos nossos problemas. O problema maior, com certeza, e indiscutivelmente, são os malwares, conceito esse que engloba também os vírus. Entretanto, com a nossa experiência, notamos que os usuários/clientes apenas se preocupam com o antivírus, por isso, nós da Optclean/Oficina da Net, resolvemos esclarecer o que pode estar realmente afetando o seu sistema, como descreveremos logo a seguir.
O malware é sem dúvida o maior vilão da história, pois todos os programas maliciosos que existem na internet, são denominados assim. Portanto, a questão é muito mais profunda que simplesmente achar que está com vírus. Eles executam comandos com inúmeros propósitos - invadem sistemas para causar danos e apagar informações do computador, roubam e divulgam serviços, monitoram os seus passos, fazem publicidade, e etc. Ele é um elemento estranho que contamina o seu computador, e pode ser contraído de várias formas, seja por um anexo de e-mail, um post do Facebook ou através de um pendrive, por exemplo.
A maioria dos usuários, erroneamente, denominam tudo que ocorre de malefício em seu sistema como vírus, e isso, como vimos anteriormente, essa informação não procede. Eles se subdividem em diversas categorias, e com certeza, continuarão evoluindo à medida que Crackers continuarem a desenvolver novas maneiras de infectar sistemas. Se você quer saber quais são as subdivisões de malwares, o Oficina da Net, já elaborou as diferenças, clique no link à direita e leia a matéria completa.
Vulnerabilidade
Em que momento estamos vulneráveis a ser infectados em nossos computadores? Bom, os softwares maliciosos tem um modus operandi, eles procuram falhas de segurança e vulnerabilidades do sistema operacional, em navegadores (desatualizados, por exemplo), ou em plug-ins de navegadores para terem a chance de se instalar. Cabe ressaltar que os usuários do Windows XP estão extremamente expostos e vulneráveis a essas ameaças. Leia mais no link ao lado.
Além dessas maneiras de sermos infectados, podemos ainda mencionar inúmeros dispositivos de memória interna e conectados via USB como pendrives, celulares, etc. Além disso, ressaltamos que quando você for instalar um programa no seu computador, está altamente vulnerável. Veja, ao lado, outra matéria sobre como se prevenir de softwares indesejados em outro artigo aqui do Oficina da Net.
Como se prevenir?
Além de um bom antivírus instalado no seu computador, ressaltamos que são imprescindíveis vários cuidados, como os que elencamos logo abaixo:
1) Preocupe-se com a procedência dos dispositivos que você conecta via USB;
2) O uso do seu computador por crianças pode infectar o seu computador. Para evitar possível infecção, basta criar um perfil de visitante, pois impede a instalação de softwares indesejados;
3) Tome bastante cuidado com os anexos de e-mail que você recebe;
4) Evite clicar em qualquer link, e se tiver procedência duvidosa, pense antes de clicar;
5) Procure por um programa antimalware, para verificação periódica no seu sistema operacional;
6) Chame um profissional da área para maiores esclarecimentos ou proteção do seu sistema.
Conclusão
Ou seja, para você se proteger, deverá atentar a todos os tipos de malwares, e não apenas se preocupar com o resultado do Antivírus em si. Não confie apenas no seu antivírus, independente se for uma versão paga. Sabemos que existem antivírus que também detectam outros tipos de softwares maliciosos, entretanto, muitos não serão identificados no sistema. O melhor é utilizar um programa específico, para uma detecção mais profunda, e que siga atentamente as nossas recomendações.
Texto produzido por:
Luiz Felipe Kessler - Sócio-Diretor da Optclean
Eduardo Mendes - Sócio da Optclean