Esse ano o primeiro iPhone completa 10 anos de idade, mais precisamente em 29 de junho de 2017.
Sabemos que o sucesso dele como um dos smartphones mais desejados é "culpa" da obstinação e perfeccionismo de Steve Jobs, mas nem tudo aconteceu de maneira tão planejada. Por exemplo, você sabia que o iPad começou a ser desenvolvido primeiro do que o smartphone, e que, sem ele, o iPhone poderia ter tido botões??
Pois é, conheça como aconteceu o processo de criação dessa maravilha tecnológica.
Antes do iPhone
Não dá para pensar em um produto tão revolucionário quanto um iPhone, como uma simples data de lançamento e um processo linear. Coisas assim não se criam da noite para o dia, e, talvez, nem mesmo sem um pouquinho de sorte e das pessoas certas no local certo na hora certa.
O aparelho fez sua estreia mundial somente em 2007, mas suas origens datam de alguns anos antes: da época em que a Apple quase faliu. Sim, caso você só a conheça como a marca mais valiosa do mundo, confira esta série de posts sobre a história da empresa e veja que o mundo tecnológico influenciadopor Steve Jobs quase não existiu.
Resumindo: Steve Jobs e Steve Wozniak fundam a Apple vendendo o revolucionário computador pessoal que ficou conhecido como Apple I. Antes dos 30 anos de idade eles já eram milionários. Jobs, que sempre teve problemas de autoritarismo e manias, começa a piorar e o convívio com ele fica impossível. A Apple, que já era uma empresa aberta a investidores, vota e decide demitir seu fundador por ser despreparado a um cargo de tamanha importância. O substituto acaba se mostrando um péssimo gestor da área da tecnologia (ele havia feito sucesso como CEO da Pepsi) e a Apple despenca rumo à falência. A saída e última cartada foi comprar a NeXt, a nova empresa de Steve Jobs, e assim trazer de volta o único homem capaz de reestruturar a Apple.E foi assm que Jobs voltou à empresa que havia fundado 20 anos antes: como um Salvador da Pátria. Nunca antes sua criatividade e loucura seriam tão necessárias.
Após a reestruturação necessária como corte de gastos e otimização da linha de produção foi preciso desenvolver novos produtos que fizessem a marca ter o mesmo prestígio de antes. O primeiro chute certo foram os Macs, aqueles computadores coloridos all in one que marcaram o início dos anos 2000 por sua facilidade de uso e por tornar o computador mais amigável. A Apple tinha criado a computação pessoal 30 anos atrás e agora tornava a computação pessoal prática e acessível a qualquer um.
O próximo sucesso foi o iPod, um minúsculo aparelho que podia ser levado no bolso e dentro dele dezenas de milhares de músicas. As pessoas amaram aquilo. E amaram mesmo. Lançado em 2001, as vendas de iPod cresciam exponencialmente a cada ano que passava. Em 2005, em um recorde de vendas, foram comercializados mais de 20 milhões de unidades - o quádruplo do ano anterior. O iPod, nesse momento, já respondia por quase metade do faturamento da empresa e a Apple era novamente um dos maiores nomes de tecnologia do mundo.
Mas para Steve Jobs não havia momentos de tranquilidade. Ele estava sempre pensando à frente: no que as pessoas iam querer, no que elas iam se interessar, qual tendência de mercado surgiria e qual seria a próxima sensação que poderia surgir e ameaçar seu império.
Foi com essas reflexões que ele chegou a uma conclusão alarmante: os celulares estavam prestes a destronar o iPod, assim como havia feito com o mercado de câmeras digitais, cada vez menos importante devido aos novos aparelhos com câmera. Jobs sabia que o mesmo poderia acontecer com a Apple e seus iPods caso os fabricantes como Nokia e Sony Ericsson resolvessem incluir tocadores e players digitais em seus modelos. As pessoas não precisariam carregar um device somente para ouvir música. E para "piorar", mais de 825 milhões de celulares já haviam sido vendidos no mundo. A Apple não só temia a próxima revolução como queria uma parte desse bolo. Era preciso fazer alguma coisa. Era preciso fazer algo sim, mas talvez o imediatismo da situação tenha levado Steve Jobs a tomar uma decisão errada, uma que, realmente, não tinha mesmo como dar certo. Sem tecnologia necessária para uma resposta ao mercado de smartphones a curto prazo a saída encontrada por ele foi juntar forças com uma outra empresa. Assim aconteceu a parceria entre Motorola e a Apple e o nascimento do Motorola Rokr, um iPod que poderia fazer ligações. A ideia era boa, claro, mas a execução nem tanto. Ele era grande, difícil de carregar, feio e tinha um limite ridículo de 100 músicas. Não preciso nem dizer que ele foi um fracasso, ou vai dizer que você já ouviu falar de alguém que teve um Rokr? Steve Jobs ficou furioso. Ele sabia que um produto desenvolvido e montado por 3 empresas diferentes (Motorola, Apple e a operadora Cingular) nunca poderia funcionar. "Estou farto de lidar com essas empresas idiotas como a Motorola [...] Vamos nós mesmos fazer" disse ele em uma das reuniões de revisão do iPod. Assim, o Rokr teve vida curta: Foi lançado em setembro de 2005 e a abandonado pela Apple no ano seguinte. Assim, a ideia foi modificar o iPod ao invés de criar um projeto totalmente do zero. Para essa missão Steve Jobs só conseguia pensar em um nome: Tony Fadell, um de seus funcionários preferidos, responsável por, entre outras coisas, a criação do tocador de músicas da Apple. Após algumas semanas as primeiras ideias começaram a ser postas em prática, mas o primeiro protótipo, é claro, ficaria bizarro. Assim como o iPhone que conhecemos hoje, esse também não tinha teclas, porém, tinha um trackwheel, aquela bolinha que pode ser girada para todos os lados, que era usada para selecionar as opções e navegar no aparelho. O iPod usava uma daquelas e a maioria dos aparelhos da época também, assim, foi inevitável que essa fosse a tentativa inicial.
Rokr - o iPhone que deu ruim
O início do iPhone
Porém, como eles admitiriam mais tarde, aquilo era terrível. Funcionava bem para percorrer a agenda telefônica, mas inserir um novo registro era quase impossível. A "sorte" para os fãs do iPhone como ele é hoje é que na mesma época corria um projeto paralelo e secreto na Apple que estava tentando criar um tablet.
O iPhone encontra o iPad
Após algumas sacanagens, bafafás e pessoas que falam demais quando bebem (essas histórias ficarão para um post sobre a história do iPad) Steve Jobs descobriu que a Microsoft estava desenvolvendo um produto revolucionário que poderia matar os notebooks. Assim, é claro que ele quis fazer a sua própria versão.
Tal qual o projeto da Microsoft, o futuro tablet da Apple não poderia ter teclado, botão ou qualquer coisa do gênero. Tudo devia ser feito somente com o toque na tela, e, para isso, precisaria de uma tela especial. Em 6 meses após o pedido de Jobs aos seus engenheiros estava criada a tela "multitoque".
Steve Jobs adorou a ideia de correr o dedo na tela e deslizar os menus e tudo o mais. logo ele percebeu que aquele sistema seria o ideal para o telefone que estava criando. Como o telefone era a prioridade do momento ele decidiu que o desenvolvimento do tablet da Apple seria congelado até segunda ordem. Todas as forças seriam direcionadas àquele que viria a ser o iPhone.
Alguns membros da equipe insistiram que o novo aparelho deveria ter um teclado tendo em vista o sucesso de vendas do Blackberry, mas Jobs vetou totalmente a ideia. Pelo contrário: em abril de 2005 ele comprou uma startup chamada FingerWorks que desenvolvia um tipo de sistemas baseados no toque e tinha criado funções como pinçar um objeto e arrastar, dar zoom com os dedos, etc. Logo, as patentes da empresa passariam a ser emitidas em nome da Apple.
Agora já estava tudo planejado e era "só" inventar as peças necessárias para fazer o projeto sair do papel. Um mero detalhe para Steve Jobs que já havia feito seus engenheiros trabalharem mais de 100 horas por semana para cumprir seus prazos surreais no Mac e em outros produtos que ele julgava srem capazes de mudar o mundo.
Assim, no início de 2007 ele anunciou na Macworld Convention o primeiro telefone da Apple, que seria lançado ainda naquele ano. A frase que abriu seu discurso foi:
"Hoje nós vamos fazer história aqui" e, logo depois, "De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo, assim como o Macintosh original mudou toda a indústria da computação e o iPod mudou toda a indústria da música". Ele sabia o que estava prestes a acontecer.
Como era praxe em todas as suas apresentações, ele tinha uma frase de impacto muito bem elaborada que poderia dar a dimensão do que estava prestes a acontecer. A frase desse ano foi: "Hoje, estamos apresentando três produtos revolucionários. O primeiro é um iPod de tela larga com controle pelo toque. O segundo é um celular revolucionário. E o terceiro é um aparelho pioneiro de comunicações pela internet." Ele repetiu a lista para dar ênfase, e então perguntou: "Estão entendendo? Não são três aparelhos separados, é um aparelho só, e ele se chama iPhone". A revista Time escolheria o iPhone como a invenção do ano.
Abaixo você confere a lendária apresentação que, em 9 de janeiro de 2007, anunciou o smartphone (pule para os 24:20 se quiser ir direto ao ponto).
O sucesso
Se tem 2 certezas que podemos ter quanto aos produtos Apple, é que eles são: 1- inovadores e 2 - caros. E o iPhone não fugiu à regra.
O primeiro modelo saiu custando a bagatela de 500 dólares, bem mais que seus concorrentes vendidos pela Motorola (que continuou o Rokr), Blackberry e até a Microsoft, que estava fazendo suas primeiras incursões no ramo dos telefones.
Aliás, o braço direito de Bill Gates, Steve Ballmer, gostou de zoar o novo aparelho da Apple. Em entrevista ele disse que somente empresários de sucesso teriam dinheiro para comprar um iPhone, mas eles não iriam querer, pois sem teclado o acesso a e-mails seria insuficiente.
Para desespero da concorrência - e principalmente da Microsoft e seu Zune (quem?) e Windows Phone - o iPhone se saiu melhor do que as expectativas até mesmo do mais ambicioso Steve Jobs: Em poucos mais de 2 anos as vendas já haviam ultrapassado a marca de 100 milhões de unidades comercializadas, o que correspondia à metade dos lucros do mercado mundial de smartphones.
A partir de então, o resto é, literalmente, história: Produtos melhores e mais caros a cada geração. Uma legião de fãs e um grande grupo de haters. Mas o que não dá para negar é que sem ele o mundo dos smartphones seria muuuito diferente do que é hoje.
Confira as principais inovações de cada versão do iPhone, desde o seu lançamento.
iPhone de primeira geração
- iOS de lançamento: 1.0
- Último iOS suportado: 3.1.3
- Display: 3.5 polegadas
- Armazenamento: 4, 8 e 16 GB
- Processador: 620 MHz
- Memória Ram: 128 MB
- Câmeras: 2 MP na traseira; sem câmera frontal.
- Principais novidades: O iPhone original, responsável por consolidar a Apple como uma das empresas mais amadas e Jobs um dos caras mais criativos da indústria da tecnologia.
iPhone 3G
- iOS de lançamento: 2.0
- Último iOS suportado: 4.2.1
- Display: 3.5 polegadas
- Armazenamento: 8 e 16 GB
- Processador: 620 MHz
- Memória Ram: 128 MB
- Câmeras: 2 MP na traseira; sem câmera frontal
- Principais novidades: introdução do GPS;
iPhone 3GS
- iOS de lançamento: 3.0
- Último iOS suportado: 6.1.6
- Display: 3.5 polegadas
- Armazenamento: 8, 16 e 32 GB
- Processador: 833 MHz
- Memória Ram: 256 MB
- Câmeras: 3 MP na traseira; sem câmera frontal
- Principais novidades: Introdução da bússola e dos comandos por voz; fones de ouvido agora com controle de som no próprio cabo; compatibilidade Nike+
iPhone 4
- iOS de lançamento: 4.0
- Último iOS suportado: 7.1.2
- Display: 3.5 polegadas
- Armazenamento: 8, 16 e 32 GB
- Processador: 1 GHz
- Memória Ram: 512 MB
- Câmeras: 5 MP na traseira; VGA 0.3 MP na câmera frontal
- Principais novidades: Substituição do chip mini-SIM pelo micro-SIM; Introdução do giroscópio de 3 eixos; supressão dupla de ruídos do microfone; primeiro modelo com câmera frontal e introdução aos vídeos gravados em 720p
iPhone 4S
- iOS de lançamento: 5.0
- Último iOS suportado: 9.3.5
- Display: 3.5 polegadas
- Armazenamento: 8, 16, 32 e 64 GB
- Processador: 1 GHz
- Memória Ram: 512 MB
- Câmeras: 8 MP na traseira; VGA 0.3 MP na câmera frontal.
- Principais novidades: Introdução do GLONASS e do Bluetooth 4.0; estreia da Siri; possibilidade de vídeos em 1080p
iPhone 5
- iOS de lançamento: 6.0
- Último iOS suportado: 10.3.3
- Display: 4 polegadas
- Armazenamento: 16, 32 e 64 GB
- Processador: 1.3 GHz
- Memória Ram: 1 GB
- Câmeras: 8 MP na traseira; 1.2 MP na câmera frontal.
- Principais novidades: Substituição do cabo de 30 pinos pelo cabo lighting de 8 pinos e do chip micro-SIM pelo nano-SIM; supressão tripla de ruídos do microfone; agora o iPhone podia fazer transmissões em 720p no Facetime; acesso à rede 4G
iPhone 5C
- iOS de lançamento: 7.0
- Último iOS suportado: 10.3.3
- Display: 4 polegadas
- Armazenamento: 8, 16 e 32 GB
- Processador: 1.3 GHz dual-core
- Memória Ram: 1 GB
- Câmeras: 8 MP na traseira; 1.2 MP na câmera frontal.
- Principais novidades: Primeiro iPhone pensado para ser "acessível". Com alguns recursos a menos, corpo em plástico e configurações mais modestas ele tinha preço mais em conta do que os seus contemporâneos
iPhone 5S
- iOS de lançamento: 7.0
- Último iOS suportado: 10.3.3
- Display: 4 polegadas
- Armazenamento: 16, 32 e 64 GB
- Processador: 1.3 GHz dual-core
- Memória Ram: 1 GB
- Câmeras: 8 MP na traseira; 1.2 MP na câmera frontal
- Principais novidades: Introdução do Touch ID
iPhone 6
- iOS de lançamento: 8.0
- Último iOS suportado: 11
- Display: 4.7 polegadas
- Armazenamento: 16, 32, 64 e 128 GB
- Processador: 1.4 GHz dual-core
- Memória Ram: 1 GB
- Câmeras: 8 MP na traseira; 1.2 MP na câmera frontal
- Principais novidades: Introdução do barômetro, Bluetooth 4.2 e NFC
iPhone 6 Plus
- iOS de lançamento: 8.0
- Último iOS suportado: 11
- Display: 5.5 polegadas
- Armazenamento: 16, 32, 64 e 128 GB
- Processador: 1.4 GHz dual-core
- Memória Ram: 1 GB
- Câmeras: 8 MP na traseira; 1.2 MP na câmera frontal.
- Principais novidades: Primeiro modelo da Apple a romper a barreira das 5 polegadas de tamanho de tela
iPhone 6S
- iOS de lançamento: 9.0
- Último iOS suportado: 11
- Display: 4.7 polegadas
- Armazenamento: 16, 32, 64 e 128 GB
- Processador: 1.85 GHz dual-core
- Memória Ram: 2 GB
- Câmeras: 12 MP na traseira; 5 MP na câmera frontal e introdução ao 3D Touch
iPhone 6S plus
- iOS de lançamento: 9.0
- Último iOS suportado: 11
- Display: 5.5 polegadas
- Armazenamento: 16, 32, 64 e 128 GB
- Processador: 1.85 GHz dual-core
- Memória Ram: 2 GB
- Câmeras: 12 MP na traseira; 5 MP na câmera frontal
iPhone SE
- iOS de lançamento: 9.3
- Último iOS suportado: 11
- Display: 4 polegadas
- Armazenamento: 16, 32, 64 e 128 GB
- Processador: 1.85 GHz dual-core
- Memória Ram: 2 GB
- Câmeras: 12 MP na traseira; 1.2 MP na câmera frontal
- Principais novidades: Não possui barômetro
iPhone 7
- iOS de lançamento: 10.0
- Último iOS suportado: 11
- Display: 4.7 polegadas
- Armazenamento: 32, 128 e 256 GB
- Processador: 2.33 GHz dual-core
- Memória Ram: 2 GB
- Câmeras: 12 MP na traseira; 7 MP na câmera frontal
- Principais novidades: Proteção à sujeira e água e 256GB de armazenamento
iPhone 7 Plus
- iOS de lançamento: 10.0
- Último iOS suportado: 11
- Display: 5.5 polegadas
- Armazenamento: 32, 128 e 256 GB
- Processador: 2.33 GHz dual-core
- Memória Ram: 3 GB
- Câmeras: 12 MP na traseira; 7 MP na câmera frontal - 2ª lente na traseira para maior zoom e definição
- Principais novidades: Primeiro iPhone a aumentar a memória para 3GB, um padrão que se espera para os próximos modelos e primeiro modelo com 2 câmeras.
iPhone 8
- iOS de lançamento: 11.0
- Último iOS suportado: 11.0
- Display: 4.7 polegadas
- Armazenamento: 64 e 256 GB
- Processador: não divulgado ainda
- Memória Ram: 2 GB
- Câmeras: 12 MP na traseira; 7 MP na câmera frontal
- Principais novidades: Realidade aumentada, carregamento wi-fi, recurso "portrait" nas fotos, animoji, bluetooth 5.0, gravação de vídeos 4k a 60 FPS
iPhone 8 Plus
- iOS de lançamento: 11.0
- Último iOS suportado: 11.0
- Display: 5.5 polegadas
- Armazenamento: 64 e 256 GB
- Processador: não divulgado ainda
- Memória Ram: 3 GB
- Câmeras: 12 MP na traseira; 7 MP na câmera frontal - 2ª lente na traseira para maior zoom e definição
- Principais novidades: Realidade aumentada, carregamento wi-fi, recurso "portrait" nas fotos, animoji, bluetooth 5.0, gravação de vídeos 4k a 60 FPS
iPhone X
- iOS de lançamento: 11.0
- Último iOS suportado: 11.0
- Display: 5.8 polegadas
- Armazenamento: 64 e 256 GB
- Processador: não divulgado ainda
- Memória Ram: 3 GB
- Câmeras: 12 MP na traseira; 7 MP na câmera frontal
- Principais novidades: Novo design no display, tela OLED e HDR, resolução 2436×1125, ausência do botão Home e desbloqueio por identificação facial, realidade aumentada, carregamento wi-fi, recurso "portrait" nas fotos, animoji, bluetooth 5.0, gravação de vídeos 4k a 60 FPS
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