O evento é privado, mas a companhia oferece convites para usuários que queiram conferir de perto todas as novidades que deverão chegar junto com ela. Em seu site, a Xiaomi avisa que não garante que os cadastros feitos por seus usuários servirão como autenticação para que eles possam entrar no evento, onde ela ainda avisa que todos que se cadastrarem, serão informados até o dia 25 de junho se poderá comparecer ao lançamento da marca no Brasil.
Durante este evento, a companhia irá anunciar os produtos que irá vender em nosso país e como será a forma usada para a comercialização dos mesmos. A Xiaomi já conta com um escritório em São Paulo desde agosto de 2014, onde ela possui uma estrutura de operações para iniciar a fabricação de seus aparelhos em solo nacional.
Atualmente, a Xiaomi é a maior empresa vendedora de smartphones na China, sendo cotada como a "Apple chinesa"; mas a vida da marca no Brasil não deverá ser tão fácil, pois segundo alguns analistas de mercado, acreditam que a mesma deverá enfrentar algumas dificuldades em nosso país até conseguir tornar a marca conhecida por todos, além desta, acreditam também que ela terá que se adaptar rapidamente a realidade brasileira no segmento de vendas, pois por aqui, existem muitos pontos varejistas e lojas físicas para a comercialização deste tipo de aparelhos, uma vez que ela é uma das grandes na venda on-line.
No início do ano, a companhia publicou em sua página no Facebook a seguinte mensagem: "Põem mais água no feijão que estamos chegando", na ocasião, a frase aparecia junto com a imagem de um passaporte, indicando a chegada da marca em terras tupiniquins.
Quem está à frente da marca no Brasil, é o ex-executivo do Google, o brasileiro, Hugo Barra, atual vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi. Vale lembrar que Barra era um dos líderes no desenvolvimento do Android quando deixou em 2013 a empresa do maior site de buscas do mundo, para assumir suas funções na fabricante chinesa.
A Xiaomi existe desde 2010, quando foi fundado por Lei Jun, atualmente é a terceira maior fabricante de smartphones no mundo, ficando atrás apenas da Apple e Samsung; a empresa combina smartphones Android com preços abaixo da concorrência e bom hardware.
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