Após o vazamento de dados do LinkedIn, uma usuária, informada com a situação, entrou com uma ação coletiva contra a rede social. Na alegação, a afirmação que o LinkedIn não conseguiu cumprir com as práticas de segurança "padrão da indústria".
Para quem não lembra, no dia 6 de junho um notícia nada agradável circulou pela web, que cerca de 6,5 milhões de senhas dos usuários da rede social haviam sido expostas em um fórum da web.
A ação contra o linkedIn foi ajuizada nesta última segunda-feira, dia 18, em nome de uma única assinante dos serviços do LinkedIn Premium, katie Szpyrka. A usuária, que mora em Ilinóis, está em busca de uma certificação com uma ação coletiva em nome de todos os usuários do serviço.
Na ação, a usuária afirma que a rede social se envolveu em práticas enganosas, pois alegava que usava os protocolos padrão da indústria para proteger as informações dos usuários. Para tanto, a ação salienta que o LinkedIn não fez uso dos "protocolos de criptografias padrão de longa data da indústria."
O LinkedIn informou que considerou a ação "sem mérito" e que fará qualquer coisa para defender a sua imagem. "Nenhuma conta de membro foi violada como resultado do incidente, e não temos razão para acreditar que qualquer membro do serviço foi prejudicado. Portanto, parece que essas ameaças são dirigidas por advogados que procuram tirar partido da situação", disse em um e-mail uma porta-voz do LinkedIn, Erin O'Harra.
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