A impressionante expansão das redes sociais diminuiu os limites entre a vida "real" e a "virtual", facilitando a troca e o compartilhamento de informações e dados. O problema desse cenário cada vez mais comum e intenso é que as redes sociais possuem mecanismos de segurança pouco confiáveis e estão se tornando uma fonte de infecção de diversos tipos de malwares.
Os malwares são softwares maliciosos criados especialmente para interferir o funcionamento dos dispositivos infectados; e encontraram, nas redes sociais, o ambiente perfeito para sua proliferação. Isso porque, nelas, a facilidade de interação entre as pessoas incentiva a troca de dados, inclusive pessoais ou confidenciais. Além disso, têm-se a falsa impressão de que as informações ali postadas são absolutamente seguras.
As redes sociais não estavam preparadas, quando se fala em segurança, para assumir essa posição de protagonismo na comunicação direta entre as pessoas. Assim, seus mecanismos de segurança são falhos, abrindo brechas para que mal-intencionados utilizem a curiosidade e ignorância dos usuários para ter acesso a uma enormidade de informações.
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Os malwares assumem as mais variadas formas, sendo invariavelmente bastante atrativos. Entre os que se destacam estão aqueles que jogam com a curiosidade das pessoas. Links com oferta de "conteúdo exclusivo", "promoções imperdíveis que necessitam apenas um "curtir" e aplicativos que mostram quais são os principais "visitantes do seu perfil" são os líderes em conseguir o acesso, para então infectar os dispositivos de onde os perfis são acessados. Do mesmo modo, há hackers que se aproveitam de erros de digitação, o que é muito comum entre a maioria dos usuários, criando falsos websites que forçam download de malwares e arquivos infectados.
Em 2012, segundo previsões da Bitdefender, o número de infecções crescerá exponencialmente, disparando dos 17 milhões de exemplares identificados, em 2011, para aproximadamente 90 milhões. Além disso, a maneira de atuação dos malwares também sofrerá modificações, desse modo é imperativo que o usuário se mantenha atualizado.
Embora oferecer a máxima segurança possível é clara obrigação das empresas desenvolvedoras das redes sociais, cabe ao usuário agir com cautela.
E justamente visando aumentar a segurança oferecida aos usuários das redes sociais que foi desenvolvido o Bitdefender Safego, um programa que faz uma varredura detectando e bloqueando spam, malwares e falsos perfis, protegendo os dados pessoais de quem adquire o produto.
O principal diferencial desse programa é indicar quais os riscos que determinado perfil, ou ação, representa, aumentando consideravelmente a proteção do usuário. Porém, é preciso que haja conscientização por parte dos internautas sobre a importância de restringir ao máximo o acesso às suas informações. Do mesmo modo, é fundamental que haja conhecimento a respeito dos links mal-intencionados, para que o clique seja evitado, garantindo maior proteção, tanto no que diz respeito à máquina quanto no que se refere às informações pessoais.
Este artigo é um oferecimento de Bitdefender.
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