O iPhone 7 é um dos modelos da série de smarpthone da Apple que atingiu maior popularidade, porém um novo estudo do The Chicago Tribune analisou os níveis de radiação emitida pelo smartphone, e os resultados foram bem negativos.
O iPhone 7 emite praticamente valores duas vezes superiores ao que foi reportado pela Apple e que serviram para a sua certificação.
Durante um ano o jornal The Chicago Tribune fez uma avaliação profunda sobre os níveis de radiação dos principais smartphones do mercado. Estes incluíram vários modelos do iPhone. Dos dados apresentados, existem vários modelos do smartphone da Apple que ultrapassam os valores legais e de segurança para a radiação de radiofrequência emitida. O mais curioso é que os valores obtidos são igualmente diferentes dos que a Apple apresenta.
O iPhone X também é um transgressor nos níveis de radiação, mas a posição de pior colocação fica com o iPhone 7, ultrapassando quase todos valores de segurança na grande maioria dos testes realizados.
Em algumas das situações estes valores foram duas vezes mais elevadas que o esperado. Estes valores obtidos contrariam as informações da Apple e dos próprios reguladores. A marca da maçã veio de imediato refutar estes testes, indicado que não são idênticos aos que realiza.
Falta principalmente saber de que forma a Apple realiza estes testes, para serem comparados. Há ainda um pormenor importante. Os testes padrão são dos anos 90 do século passado e assim desajustados à realidade. É também necessário ajustar a forma como estes são realizados e os valores padrão para os resultados.
Estes testes avaliaram também smartphones da Samsung, Motorola e Vivo. Nestes casos, os valores foram também ultrapassados em algumas ocasiões, contudo não de forma tão expressiva como o iPhone 7.
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