Recentemente, os desenvolvedores do aplicativo de mensagens instantâneas, o Whatsapp, decidiram reduzir o limite de tempo máximo dos vídeos de status de 30 segundos para 15 segundos. Esta ação ocorreu, por enquanto, somente na Índia, no intuito de reduzir tráfego da internet durante a quarentena do Coronavirus (COVID-19) no país, devido ao grande número de compartilhamentos que houve na plataforma para compartilhamento do status utilizando vídeos.
De acordo com um post na rede social Twitter do WAbetaInfo, o Whatsapp alterou o limite de tempo para vídeos postados na aba de "status" do app pertencente ao Facebook. Confira abaixo o tweet:
"Você não pode mais enviar vídeos para o Status do WhatsApp se eles tiverem mais de 16 segundos: apenas vídeos com duração de 15 segundos serão permitidos.
Isso está acontecendo na Índia e provavelmente é uma iniciativa para reduzir o tráfego nas infraestruturas de servidor."
Há aproximadamente 400 milhões de usuários do Whatsapp na India
Na Índia, atualmente, se tem aproximadamente mais de 400 milhões de usuários do aplicativo Whatsapp. A plataforma neste final de semana está "pedindo" aos usuários que cortem qualquer vídeo que tenha mais de 15 segundos, pois do contrário, ele será bloqueado pelo software.
Quando o Whatsapp lançou a funcionalidade de status, o app permitia vídeos que iam desde 90 segundos até 3 minutos de vídeo. Além disso, se o vídeo fosse maior que 16MB, tinha uma função de cortar o vídeo antes de enviá-lo. Após um tempo, este limite acabou sendo reduzido para 30 segundos.
O aplicativo de mensagens registrou, recentemente, um aumento de 40% do uso global da plataforma, segundo a empresa de dados e consultoria Kantar.
Whatsapp faz parceria com o Ministerio da Saúde
Neste final de semana, o Ministério da Saúde postou um vídeo no YouTube lançando um novo serviço em parceria com o aplicativo de mensagens instantâneas, o Whatsapp. Através da nova ferramenta, as pessoas poderão tirar suas dúvidas acerca do Coronavirus (COVID-19) de forma confiável e com informações atualizadas.
Confira abaixo o vídeo postado pelo Ministério da Saúde: