Samsung, Motorola e Apple são as maiores do Brasil em 2022

O mercado de celulares andou bastante movimentado em 2022, mas no fim pouca coisa mudou. Samsung, Motorola e Apple sofreram oscilações no mercado brasileiro, mas conseguiram fechar mais um ano no topo do ranking das empresas que mais vendem celulares no país. Neste ano, a grande surpresa ficou para a Realme, que entrou no top 7 do mercado em setembro deste ano e continua até agora.

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Samsung, Motorola e Apple fecham o ano no topo

Sem surpresa, Samsung, Motorola e Apple fecham mais um ano no topo do mercado brasileiro

De acordo com o StatCounter, plataforma que analisa o market share de diferentes segmentos no mundo, as empresas Samsung, Motorola e Apple continuam consolidadas no mercado brasileiro, assumindoa grande parte de todas as vendas de celulares no país. Em dezembro, por exemplo, a Sammy registrou uma fatia de 42,5% de todas as vendas realizadas. A empresa foi a que menos oscilou, com um percentual de no mínimo 40% em todos os meses do ano.

A Motorola vem na segunda colocação com 20,17%. O menor percentual da empresa foi de 19,98%, registrado em novembro deste ano, quando a Apple cresceu e começou a ameaçar o segundo lugar da dona da linha Moto G. A Apple, por sua vez, vem de altos e baixos. Em fevereiro deste ano a empresa chegou a perder seu terceiro lugar para Xiaomi e LG, mas recuperou nos meses a frente, chegando a bater uma participação de 19,22% em outubro, a maior de 2022. Em dezembro, fechou com 17,91%.

Quais as maiores empresas de celulares no Brasil?

Com os resultados de dezembro, o ranking das 10 maiores fabricantes de celulares em atividade no Brasil ficou assim:

Ranking	Empresa	%
1	Samsung	42,5
2	Motorola	20,17
3	Apple	17,91
4	Xiaomi	13,01
5	LG	3,87
6	ASUS	0,85
7	Realme	0,23
8	Nokia	0,20
9	Huawei	0,14
10	Outras	0,63

Comparação com o mesmo período do ano passado

Se voltarmos no tempo até dezembro de 2021, percebemos que pouquíssima coisa mudou. Na época, já tínhamos indícios que a Apple podia perder a terceira colocação do ranking brasileiro já que a empresa detiha um percentual de apenas 14%, enquanto a Xiaomi vinha crescendo com sua fatia de 11,38%. A ameaça se concretizou dois meses mais tarde quando a gigante de Cupertino foi ultrapassada até mesmo pela LG, empresa que já tinha abandonado o mercado de celulares na época.

Veja o gráfico com os resultados de 2022: