A Samsung é a maior vendedora de smartphones no Brasil e seu favoritismo no mercado é inegável. De acordo com o Statcounter, que analisa o mercado em diferentes segmentos, a gigante-sul coreana que inclusive completou 85 anos nesta semana, fechou o mês de fevereiro com uma fatia gorda de 41,75% de todos os celulares vendidos no país. Isso quer dizer que a cada 10 celulares vendidos no Brasil, 4 são da Samsung.
Samsung é líder absoluta no Brasil; Motorola vem logo atrás
Enquanto a Samsung esbanja sua liderança absoluta de forma bastante consolidada, a Motorola vem logo atrás com uma participação de 20,46% de todos os celulares que são vendidos no Brasil. Esse percentual é um bom número para a empresa, que mesmo distante da Samsung, mostra que é forte no Brasil, vendendo mais que a própria Apple, que fechou fevereiro com 18,6%.
A Xiaomi vem crescendo também, mas com passos mais curtos. Atualmente a gigante chinesa ocupa o quarto lugar do ranking das empresas que mais vendem celulares no Brasil e já possui uma participação de 13,4%. O ranking de fevereiro fecha com a LG no quinto lugar, com apenas 3,4% e cada vez diminuindo mais. Para quem não sabe, em 2021 a LG anunciou sua saída do mercado de celulares no mundo todo, então é póssível que a qualquer momento ela deixe de aparecer nesse ranking que o Oficina da Net faz todo ínicio de mês.
Quais as maiores empresas de celulares no Brasil?
Com os resultados de fevereiro, o ranking das 10 maiores fabricantes de celulares em atividade no Brasil ficou assim:
Empresa | % em fevereiro | |
1 | Samsung | 41,75 |
2 | Motorola | 20,46 |
3 | Apple | 18,6 |
4 | Xiaomi | 13,4 |
5 | LG | 3,4 |
6 | ASUS | 0,71 |
7 | Realme | 0,24 |
8 | Nokia | 0,22 |
9 | Huawei | 0,20 |
10 | Outras | 0,1 |
Comparação com o mesmo período do ano passado
Em comparação com fevereiro de 2022, podemos dizer que o maior destaque é para a Xiaomi. Nesse mesmo período, no ano passado, a chinesa chegou a ultrapassar a Apple, assumindo a 3ª colocação do ranking brasileiro. Infelizmente, essa alegria durou pouco já que no mês seguinte a gigante de Cupertino voltou a se recuperar e tomou seu lugar de volta.
Veja o gráfico com os resultados de fevereiro de 2022 e fevereiro de 2023:
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Histórico de 2023
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