Xiaomi HyperOS 2.0: esses são os celulares que NÃO receberão a atualização

A Xiaomi está desenvolvendo o HyperOS 2.0, e a linha Xiaomi 14 será a primeira a receber o novo software. Já a Xiaomi 15 deve sair de fábrica com a nova interface. No entanto, uma lista preliminar revela quais smartphones da Xiaomi, Redmi e POCO não devem ser atualizados para o HyperOS 2.0. De acordo com as informações disponíveis, nenhum celular que roda o Android 13 será compatível com o HyperOS 2.0.

Lista de celulares que NÃO receberão o HyperOS 2.0

Ainda não é oficial, por isso não temos como ter certeza que todos os modelos dessa lista serão de fato incompatíves com a atualização. Veja abaixo a lista preliminar de aparelhos que não devem receber o HyperOS 2.0:

Xiaomi

Redmi

POCO

Tablets

Xiaomi Pad 5
Xiaomi Pad 5 Pro
Xiaomi Pad 5 Pro 5G

Apesar de não receberem a nova interface, esses aparelhos continuarão recebendo atualizações de segurança regularmente até serem adicionados à lista EOS (End of Support) da Xiaomi.

Meu celular está na lista. O que fazer?

Esse é o Redmi Note 11, aparelho que não deve receber o HyperOS 2.0

Por enquanto, é importante lembrar que essa lista é preliminar e não foi confirmada pela Xiaomi. Entretanto, caso se confirme e você queira ter os recursos e funções mais recentes graças a atualização do Hyper 2.0, será necessário adquirir um aparelho mais moderno, que já tenha o sistema Android 14 ou 15. Veja aqui quais celulares vão receber o sistema mais atualizado do Google.

A política do HyperOS parece seguir um padrão onde o software é liberado para uma nova versão do Android e funciona por cima da anterior. Por exemplo, o HyperOS 1.0 foi lançado com o Android 14, mas funcionava em smartphones com o Android 13. Agora, o HyperOS 2.0 será lançado com o Android 15 e deve rodar sob o Android 14. A versão 3.0 deve ser limitada aos Android 15 e 16.

Apesar de algumas restrições, a Xiaomi continua se esforçando para oferecer atualizações e suporte de segurança para uma ampla gama de seus dispositivos. Isso garante que os usuários possam continuar a usar seus smartphones com a confiança de que estão protegidos contra as ameaças de segurança mais recentes.