O uso do suporte veícular para smartphone se tornou popular após o aprimoramento dos serviços de localização dos celulares, que substituiram de vez o uso dos navegadores GPS. Apesar da praticidade, encontrar um suporte que seja com compatível com o tamanho do aparelho, discreto e barato é uma tarefa difícil.
São vários os modelos disponíveis no mercado, desde aqueles que possuem uma ventosa para fixação no vidro dianteiro quanto versões mais modernas que se prendem em uma das saídas de ar-condicionado do veículo. Esse tipo de equipamento costuma ter ímãs de neodímio que prendem o telefone no suporte através de uma placa metálica que acompanha o produto. Suportes magnéticos não são uma novidade, mas ainda há uma série de mitos que cercam esse produto.
Por que usar um suporte magnético?
Além de serem menores e mais discretos, os suportes magnéticos possuem boa fixação do aparelho e permitem um ajuste de até 360º em alguns modelos, como no 'Gorila Shield Tank Car', por exemplo.
Os ímãs garantem uma boa fixação do celular, que fica firme e não cai mesmo ao dirigir em em ruas com pavimentação ruim ou ao passar em lombadas. Por utilizarem o magnetismo possuem compatibilidade com todos os tipos de smartphones, desde os menores aos modelos com uma construção maior.
Outra vantagem é que utilizar o aparelho próximo à saída de ar pode contribuir para reduzir a temperatura do dispositivo, que costuma aumentar durante a execução contínua de aplicativos como o Google Maps ou Waze. Por não ter presilhas, é possível utilizar o celular tanto na vertical quanto na horizontal, algo que na maioria das vezes não é possível em suportes mais baratos e sem a tecnologia do suporte magnético.
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Causa danos ao celular?
Ao aproximar um imã de um HD (hard disk, em inglês) o conteúdo que está armazenado na unidade é danificado, isso porque há interferência direta sobre o disco em que os dados estão gravados. Muitos usuários acreditam que esse efeito também acontece nos smartphones, porém trata-se de um mito.
Há uma crença também que o campo eletromagnético possa interferir na imagem que está sendo reproduzida na tela, algo que acontecia em televisores mais antigos, em especial àqueles que possuem um 'tubo' na parte traseira. Contudo, atualmente os displays são AMOLED, OLED ou IPS LCD e não sofrem interferência com o campo gerado pelo ímã.
Atenção!
A Apple orienta que os usuários de iPhone não utilizem capas ou suportes magnéticos. Segundo a fabricante, o ímã pode causar problemas no estabilizador óptico dos aparelhos, em específico nos iPhones 6s e 6s Plus!
O que pode ocorrer é uma distorção em alguns sensores do telefone, como na bússola, que tem relação direta com aplicativos de navegação. Em meu uso não identifiquei nenhuma alteração na bússola ou durante o uso do Waze.
Quanto custa?
O valor pode variar de acordo com a marca do suporte, porém a média de preço oscila entre R$ 30 e R$ 80. Recomendamos que você adquira o suporte que já possua placas metálicas para fixação do celular.
É possível encontrar com facilidade em lojas do e-commerce brasileiro.
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