Como podemos acompanhar nas próprias famílias, escolas e afins, cada vez mais as crianças estão tendo acesso aos smartphones. Além de seus desenhos favoritos, elas também costumam acompanhar os YouTubers super populares. Muitos deles estão enriquecendo de uma forma absurda e repentina através desse público infantil.
A grande questão é que nem todos esses produtores de conteúdo direcionam o seu trabalho para os pequenos, assim sendo, muitas crianças acabam consumindo, de forma involuntária, um material que não condiz com a sua faixa etária.
Vale mencionar que no Brasil, todos os filmes e séries precisam ganhar uma classificação etária, seja na TV, em plataformas de streaming ou mesmo no cinema. Agora, o Ministério da justiça pretende expandir a regra também para os vídeos que são publicados na internet.
O tema já começou a ser discutido há algum tempo, e votará a ser pauta na quarta-feira (25), dessa vez com foco em sites de vídeos da web.
Se o projeto for mesmo implementado, irá caber aos distribuidores de conteúdo classificarem o seu material, seguindo o padrão internacional IARC, um processo que pode ser realizado em poucos minutos, gerando assim classificações oficiais para vários países ao mesmo tempo. Exemplo disso pode ser visto na Google Play Store.
Não podemos deixar de comentar que, mesmo que as faixas etárias sejam atribuídas aos vídeos, o melhor controle do material que é acessado pelos pequenos na web é mesmo dos pais ou dos responsáveis. Sendo assim, o ideal é que todos fiquem atentos a tudo o que é visto ou acessado na internet, infelizmente, há muitos perigos.
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